Gajedo:
A Anita está em Portugal e como tal era giro encontrarmo-nos todas, ou
pelo menos as que puderem, para pormos a escrita em dia!
Como já todas sabem e, tal como combinamos por
telefone, o encontro ficou marcado para este sábado na bela cidade de Évora (em que por acaso a noite não é má de todo!).
Além de mim e da Anita , está ja confirmada a presença da
nossa ilustre colega a Dra Catarina, e como tal estou à espera que venham todas para mostrarmos a verdadeira essência das Ramboianas.Fico à espera de confirmação, que pode ser feita aqui mesmo nos comentários do post, para tentarmos gerir a logística do alojamento.Desculpem lá não haver nem uma foto ranhosa mas tou na clínica e não trouxe a pen;).
P.S.: Ana e Gi façam la uma forcinha que oportunidades destas para nos encontrarmos não surgem todos os dias!Beijocas para todas e portem-se
28.3.07
Segundo Round
8.3.07
Fim de Semana no Alentejo
Antes de partirmos, ao atestarmos o depósito (tentámos, porque a Elisa não acredita que a pistolinha dispara no fim...) surgiu-nos a primeira dúvida existencial desta viagem: afinal qual é a diferença entre sem chumbo 95 e sem chumbo 98? alguém sabe explicar? o que significam octanas?
Primeira paragem: Viseu (para deixar a Sara, ex-estagiária maravilha)
Segunda paragem: Coimbra (para almoçar lasagna chez Mariana)
Terceira paragem: Ponte de Sôr, fomos ter com a Helena, ao seu consultório, onde testemunhámos uma consulta telefónica a um perú manco.
Conhecemos a parte mais interessante de Ponte de Sôr; o studio da Helena e decidimos que bastava.
Então, lá fomos nós em direcção a Évora (ah! e tal! é pertinho! uma hora de viagem!... ou não!) ter com o Mister Ricardo, que gentilmente aceitou ser nosso guia na incursão na noite alentejana.
Para não se sentir sozinho no meio de tanta mulher, recrutou um amigo alentejano de gema, Mister Hugo.
Fomos para a discoteca da moda, onde, para nosso espanto, estava também o Poupas "versão candeeiro".
Mas o espanto foi maior quando escontrámos gente conhecida.
Pois é Zé Paulo, temos testemunhas!
Depois de quase 500 km, a noite não podia ser muito prolongada e como nos mandaram embora do estabelecimento, fomos para casa. Esta casa:
Obviamente, não é nossa. É a casa alentejana do Ricardo, onde existem, quatro divisões, duas televisões (uma delas um ecran plasma gigantesco), mas não existe nenhum tipo de antena que as ponha a trabalhar. Por isso não houve outro remédio senão dedicarmo-nos à literatura.
No dia seguinte fomos ver a cidade com luz natural e tempo ranhoso. Para ganhar forças depois de acordar, fomos à melhor casa de doces conventuais, "Pão de Rala", que recomendamos desde já. É muito fácil de encontrar. Usem a técnica da Catarina: ao chegar à cidade, raptem um velhote alentejano simpático, e sigam as suas indicações até ao local desejado. Nada mais fácil...
Depois do almoço e mais docinhos fomos dar um passeiozito por Évora (que dizem que é uma cidade bonita).
Realmente é engraçada! Mas o nosso guia Ricardo, num dito miradouro, tentou convencer-nos que parecie uma vista para o mar. Tá bem que vemos a linha do horizonte e o tempo ventoso e húmido tava a ajudar a criar o ambiente marítimo. Mas aquilo é terra. Tá bem que o curso nos estupidificou um bocadito mas ainda conseguimos distinguir elementos sólidos e líquidos... não nos enganas...
Encontrámos lá estas pedras... Tão um bocado mal tratadas mas tirámos uma foto... Quem é que constroi coisas sem tecto? Francamente, tava a chover, nem dava para abrigar o pessoal...
E quem souber explicar o que são estas coisas... por favor partilhe... Ainda apanhámos um bonito pôr do sol alentejano e voltámos :( para Vila Real pelas highways do interior. Castelo Branco, Covilhã, Guarda têm umas luzes muito bonitas e ficam para uma próxima visita.
As autoras deste post gostavam de agadecer a todos os individuos que tornaram este fim de semana possível, que providenciaram guarida, companhia e comida. Bem hajam...
P.S. Desculpa Helena pela demora no post... Aparece!!